176 ANOS FORMANDO MÚSICOS DE EXCELÊNCIA

OSUFRJ participa da Semana de Aniversário da EM

Com regência e direção artística do maestro André Cardoso, o concerto da Orquestra Sinfônica da UFRJ, às 19:30 horas do dia 29 de agosto de 2022, no Salão Leopoldo Miguez, o primeiro dentre os outros que a ele seguem, em celebração aos 174 anos de existência da Escola de Música, irá, por certo, caracterizar a cabal demonstração do diálogo de memória e renovação que seus atuais compositores, regentes e músicos estabelecem com idêntico elenco daqueles que contribuíram para que a história desta mais antiga instituição do ensino musical de nosso país  pudesse ser construída.

O público poderá testemunhar esta afirmativa na audição do programa desse concerto, no qual consta a peça musical Villa- Lobos – concerto para quinteto de sopros e orquestra de cordas, do consagrado e premiado compositor Liduino Pitombeira.

Executada pelo Quinteto Villa-Lobos, essa peça foi escrita por Liduino em homenagem aos 60 anos de atividades ininterruptas desse mesmo quinteto que foi fundado por 5 estudantes da antiga denominação da Escola de Música da UFRJ, o Instituto Nacional de Música e que nos dias atuais tem em sua formação: Rubem Schuenck na flauta, Rodrigo Herculano, no oboé, Paulo Sergio Santos, na clarineta, Philip Doyle, na trompa, e Aloysio Fagerlande, no Fagote.

Ainda no âmbito da renovação da excelência dos antigos compositores da Escola de Música, é também do premiado e aclamado compositor Marcos Nogueira a obra, Concertino para viola e orquestra de cordas executada pela orquestra Sinfônica da UFRJ em formato de câmara, com atuação de 25 músicos, tendo como solista, o professor da UNIRIO, Dhyan Toffolo.

Em seu campo de ação da manutenção da memória e exaltação daqueles que fazem parte da história da Escola de Música da UFRJ, tendo como solista Tiago Calderano, músico da orquestra, servidor da UFRJ, a orquestra executa o Concertino para tímpanos e orquestra de câmara, de José Siqueira, figura singular da cultura brasileira e professor desta Escola, desde o período em que era designada por Instituto Nacional de Música, até que, em 1969, foi proibido de lecionar, gravar e reger no Brasil.

Na concretização da merecida reverência à memória dos compositores Leopoldo Miguez e Alberto Nepomuceno, o primeiro e segundo diretores do antigo Instituto Nacional de Música, em um notável equilíbrio de notas musicais que se articulam para que os ouvintes possam ser presenteados com um memorável e belíssimo concerto, a orquestra executa de Leopoldo Miguez a peça musical intitulada Sylvia – Elegia para orquestra de cordas e de Alberto Nepomuceno Prece- para orquestra de cordas.

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